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Tudo sobre educaҫão e diversão

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Franquia

Franquia
O que é franquia (“franchise no inglês)

É um sistema de parceria empresarial no qual o franqueador expande seu negócio vendendo o direito de uso da marca e do esquema de operacionalização de um produto ou serviço já desenvolvido e testado a um franqueado, que implementa um negócio com os mesmos padrões da marca original. Ex: Boticário. Mc Donald’s, Pizza Hut, Correios e muitos outros.

Para muitas pessoas, o modo mais rápido e seguro de iniciar um negócio é por meio de um contrato de franquia, ao adquirir uma franquia você passa a deter os direitos de explorar, na própria cidade ou região, um conceito de negócio já testado, com uma marca já divulgada e geralmente conhecida em outros locais.



Algumas das vantagens em operar uma franquia, em vez de começar uma firma independente, incluem o reconhecimento imediato do nome por parte dos clientes, e acesso a treinamentos e informações operacionais detalhadas sobre o funcionamento do negócio como um todo, além de publicidade e apoio na administração por parte do franqueador.

Como funciona
Uma franquia é um modo de fazer negócios que pode ser aplicado em qualquer empresa. O franqueado local geralmente paga para o franqueador original uma taxa para a concessão, mais uma porcentagem sobre suas vendas futuras, pelo direito de operar a sua franquia em uma área designada.
Na franquia o franqueador concede ao franqueado o direito de usar sua marca, além de disponibilizar uma assessoria completa e detalhada que o auxilia a configurar a forma de administrar e operar o seu negócio em particular. O franqueador, além de promover toda a campanha publicitária relacionada à marca, frequentemente também concede assessoria na compra de materiais.

O que “eu” como empreendedor devo observar quando quiser fechar um contrato de franquia?
- Experiência necessária para operar a franquia.
- Situação atual, história e condição financeira do franqueador e de sua alta administração.
- Como estão se saindo os outros franqueados da marca.
- Quanto custará a franquia, considerando também os pagamentos de royalties que se darão no futuro.
- Nível do suporte financeiro e administrativo proporcionado.
- Quais os produtos ou serviços que necessariamente devem ser comprados do franqueador?
- Custos e termos dos contratos.
- Termos e condições para renovar ou encerrar o contrato de franquia.
Além de ser uma forma para entrar em um negócio, a franquia também é um método simples e barato para o empresário ampliar sua empresa.


Deixe ficar o seu comentário e feedback é muito importante para nós e nos dá forҫa para postar mais artigos

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Onde Conseguir o Dinheiro necessário para Começar seu Negócio

Onde Conseguir o Dinheiro necessário para Começar seu Negócio

A maioria dos novos negócios é financiada por meio de poupanças do dono, somando-se geralmente algum dinheiro da família e de amigos. Outras pessoas podem ajudar a financiar o negócio, tornando-se sócios proprietários, adquirindo uma porcentagem do negócio e de seus ganhos futuros; ou com empréstimo de uma soma de dinheiro que deve ser reembolsado em um determinado período, acrescido de uma taxa de juro, que é o custo de empréstimo do dinheiro (dívida), ou seja, As fontes de dinheiro mais procuradas para iniciar pequenos negócios são:
- As poupanças pessoais do dono.
- Dinheiro de amigos íntimos e parentes.
- Dinheiro de investidores.
- Bancos.
Conhece outras fontes? Conte-nos nos *comentários

1.Poupanças pessoais: Sempre que possível, é preferível montar o negócio a partir de sua poupança pessoal. Desse modo, você não tem que se preocupar em reembolsar empréstimos ou negociar com investidores externos. Porém, não convém que você invista todas as suas poupanças unicamente na constituição do negócio. Junte mais dinheiro do que você estima precisar, para que seja possível se manter no caso de você ter que conviver com problemas financeiros ou despesas inesperadas.



2.A família e os amigos: Aqueles que o conhecem bem, podem se tornar uma boa fonte de empréstimos ou financiamento para a constituição do negócio. Eles podem, inclusive, proporcionar empréstimos de curto prazo depois que você já estiver com o negócio funcionando.



3.Investidores: Geralmente os investidores não se envolvem em negócios em que o empreendedor não esteja arriscando conjuntamente parte de seu próprio dinheiro. Assim, não pense, nem proponha que ele financie todo o negócio. Não se esqueça de determinar também, se os investidores farão ou não parte na administração do negócio ou se entrarão somente com o dinheiro.




3.1. Como atrair investidores: Existem muitas pessoas buscando boas oportunidades para investir. O segredo é atrair as pessoas certas. Para atrair investidores, você precisa desenvolver um trabalho de especificação do seu novo negócio, englobando os seguintes critérios:
- Definir o tipo de investidor ideal para o novo negócio.
- Descobrir como encontrar e abordar os investidores ideais.
- Vender a oportunidade de negócio para esses investidores, despertando o entusiasmo necessário.
- Negociar as melhores condições possíveis para a associação, ou seja, para ambos lucrarem.




4.Bancos: Quando você pretende começar um pequeno negócio, é muito difícil obter um empréstimo na maioria dos bancos. Mantendo-se conservadores, eles preferem emprestar quantias maiores de dinheiro para empresas bem estabelecidas, com uma história de crédito saudável e bastante recursos para assegurar o reembolso do dinheiro.

Existem, porém, maneiras de você construir uma boa referência de crédito e poder estabelecer um relacionamento de negócios com um banco, que poderá ajudar você a iniciar o seu próprio negócio.
Uma sugestão é abrir uma conta ou poupança e solicitar pequenos empréstimos, reembolsando-os no prazo previsto. Mostre que você é uma pessoa confiável e torne-se amigo dos caixas e gerentes. Uma relação bem construída poderá lhe facilitar conseguir algum tipo de financiamento para o seu negócio.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Como organizar um plano de negocio

Como organizar um plano de negocio
O primeiro passo para organizar o seu plano de negócio é descrever o seu negócio em exatamente um e único parágrafo, se precisar mais que isso e porque você ainda não sabe o que quer.
Ao escrever o seu plano de negócio considere e analise as piores possibilidades para minimizar os riscos e aumentando assim as suas chances de sucesso, simplesmente tomando consciência do que de pior pode acontecer. Revise seu plano regularmente para ter certeza de estar acompanhando sua dinâmica.



Tópicos importantes para um Plano de Negócio
 Estes tópicos foram especialmente desenvolvidos para pessoas que estão se iniciando nessa área de conhecimento. Por isso, eles abordam de forma genérica e simplificada os principais fatores que integram este documento, no sentido de torná-lo mais prático.



1.Capa: Deverá conter a denominação do novo negócio, sua finalidade, bem como nome, endereço, telefone do futuro empreendedor que o está apresentando e a data em que foi elaborado.

2.Folha de rosto: Nome do empreendimento; Ramo de atividade; Nome do(s) empreendedor(es).

3.Sumário executivo: Resumo contendo as principais informações apresentadas no plano.

4.Índice

5. Descrição do negócio: Nome da empresa; Declaração da missão; Constituição legal; Proprietário(s) da empresa (sócios).

5.1. Perfil do negócio: Definição do negócio; Procedimentos operacionais (como a empresa irá funcionar); Qual o procedimento adotado para a venda de produtos/serviços? Quem tem experiência e conhecimento no ramo? Procedimentos de compra. Quais os processos utilizados na produção de produtos/serviços? Quais os equipamentos necessários e suas principais características? Relacione separadamente cada um dos equipamentos e utensílios necessários; Relacione a proporção de produtos/materiais/horas de trabalho necessários à produção de uma quantidade definida de produtos/serviços.

5.2.Análise de mercado: Perfil do cliente-alvo; Abrangência geográfica do mercado a ser atingido; Potencial de crescimento desse mercado; O que é de valor para o cliente; Mercado fornecedor de materiais e serviços; Concorrentes; Quais os procedimentos necessários para a prestação de serviços complementares ao cliente? Qual a estrutura organizacional pretendida (cargos e funções)? Qual a localização do empreendimento? O que o faz achar que esse local é o ideal para esse tipo de negócio? Esclareça qualquer forma de contratos, parcerias, entre outros fatores que possam ser importantes à compreensão de como o negócio irá funcionar.



5.3. Desafios e respostas: Considerando a concorrência, quais são seus pontos fortes e fracos? O que pretende fazer para superar suas deficiências? O que pretende fazer para melhor explorar seus pontos fortes?

5.4.Plano de marketing: Qual a estratégia de vendas pretendida? Quais os critérios considerados para a formação dos preços? Qual o procedimento a ser adotado para divulgação de seus produtos/serviços?

6.Questões financeiras: Quanto você precisa para montar todo o negócio (investimento inicial)? Quanto estima vender mensalmente? Qual o preço estimado para cada produto/serviço prestado ou hora trabalhada? Qual a receita mensal (unidades vendidas ou horas de serviços prestados mensalmente, multiplicados pelos respectivos preços)? Quanto custa produzir o produto/serviço (matéria-prima, água, luz, aluguel, salários, honorários, depreciação dos equipamentos e automóveis, material de higiene, honorários do contador etc.)? Qual o lucro bruto obtido (diferença entre a receita e os custos das mercadorias vendidas/serviços prestados)? Qual o lucro líquido obtido (diminua do valor do lucro bruto todos os impostos que incidem sobre as vendas (PIS, COFINS, ICMS etc.), além do valor destinado ao pagamento do Imposto de Renda).

7.Cronograma: Distribuição das atividades de montagem do negócio ao longo do tempo.

8.Síntese do capital necessário: Quanto você precisa e em que pretende investir.

9.Anexos: Documentos de sustentação.


E a seguir vamos falar de Onde Conseguir o Dinheiro de que você Precisa para Começar Financiando seu Negócio

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Regras para começar um negócio

Regras para começar um negócio
Depois de responder as perguntas fundamentais para iniciar um negócio, escolha uma atividade de que você entenda e goste. É melhor começar pequeno do que grande. Comece simples. Tenha claro um plano para o negócio.
Uma vez que você tenha encontrado uma idéia que julgue sentir satisfação em colocar em prática, frequentemente se sentirá inclinado à implantá-la imediatamente. Você precisa ser decidido ao implantar seu negócio, mas também ter o cuidado de organizar todos os fatores essenciais antes de iniciá-lo.
Uma regra para o sucesso de pequenos negócios é começar pequeno. Normalmente começar pequeno significa só oferecer um limitado, porém seleto número de produtos ou serviços, cuidadosamente desenvolvidos para atender a um grupo específico de clientes. Pode significar também operar o negócio por apenas meio período, permitindo que você continue em seu trabalho regular, até que o negócio se consolide.

Plano de negócio
Um plano de negócios consiste em dar respostas, cuidadosamente organizadas, a uma série de perguntas consideradas vitais para quem pretende começar uma empresa próspera.
Mas um plano empresarial é mais que um documento. Ele consiste num processo por meio do qual você vai conhecer melhor sua futura empresa, além de avaliar a viabilidade de sua implementação.



Porque o empreendedor deve elaborar um plano de negócio? É vital fazer um plano empresarial antes que você tenha começado sua empresa porque vai ajudá-lo a identificar problemas potenciais antes que eles surjam, e a encontrar sugestões para resolvê-los, economizando tempo, dinheiro e dores de cabeça.

Etapas para a construção de um plano de negócios
Antes de começar qualquer negócio, você deveria avaliar se ele está alinhado às suas metas pessoais. Avalie suas metas pessoais para o próximo ano, para os próximos três anos e para os próximos sete anos. Uma vez que você tenha feito isso, compare suas metas pessoais com suas metas empresariais. Elas são conciliáveis?

As perguntas a seguir vão ajudá-lo a construir a fundamentação na qual todos os negócios prósperos são construídos. Você deverá avaliar cuidadosamente cada pergunta, tendo a certeza de que seu plano empresarial considera cada uma delas.

·         Metas Pessoais e Empresariais:
Por que eu quero começar um negócio? O negócio será compatível com minhas metas pessoais? Como eu vejo o negócio em um, três e em sete anos?

·         Metas Financeiras:
Qual o investimento necessário para montar o negócio? Quanto eu avalio que a empresa gere de vendas anuais? Quanto eu avalio que a empresa gere de receita? Quanto eu pretendo retirar de pró-labore? Que contatos comerciais e industriais são necessários manter? Quais passos são necessários para criar legalmente o negócio e registrá-lo junto aos órgãos municipais, estaduais e federais pertinentes? Quais são as organizações civis, religiosas, educacionais, governamentais ou agências que podem prover informações e ajuda em como começar um negócio como esse, pelo qual me interesso? Que outras pessoas poderiam me ajudar a começar o negócio? A atividade ou setor no qual eu estou interessado em fazer parte, está em expansão ou declínio? Como estão se saindo os pequenos negócios que constituem essa indústria ou setor? Por quê?

·         Pessoais:
Quantos empregados serão necessários e quando? Que tipo de habilidades eles precisam ter? Como eu vou encontrar esses empregados? Quanto será pago a cada um deles? Há qualquer benefício ou taxas que devam ser adicionadas ao salário-base dos empregados?

·         Produtos/ Serviços:
Que produtos/serviços a empresa oferecerá? (Se vários, listar cada um separadamente.) Quais são os principais fornecedores? Quais são as suas condições de pagamento? Que necessidade específica do cliente esse produto/serviço satisfará? Quanto será cobrado por ele? Há períodos no ano em que o negócio se torna especialmente bom ou ruim? Quando? O que será preciso fazer nesses períodos? O que é sem igual ou diferente nesse produto ou serviço? Eu precisarei anunciar? Como? Por que os clientes vão comprar de minha empresa? Quanto dinheiro a empresa vai arrecadar?

·         Clientes:
Onde eles estão localizados? Eles vêm a mim ou terei que ir até eles? Que distância eles estarão dispostos a percorrer para comprar esse produto/serviço? Que distância eu terei que percorrer para vender a eles? Qual é o número total de clientes potenciais dentro dessa área na qual ou pretendo atuar? Dentro dessa área, qual a porcentagem de clientes potenciais que comprará de mim em vez de comprar de um concorrente próximo? Por quê? A maior parte dos meus negócios virá de vendas repetidas aos mesmos clientes ou de vendas isoladas? Qual a porcentagem de cada? Segundo essa base, quantas vezes o cliente comum comprará por ano? Qual a média dos gastos do cliente comum?

·         Finanças Pessoais:
Quanto valem todos os bens que eu possuo? Quanto eu tenho em poupança e em dinheiro vivo? Quais são as minhas dívidas? Quanto eu gasto mensalmente para manter-me/minha família? Quanto eu avalio que o negócio me permita retirar a cada mês? Como eu pagarei minhas contas se o negócio não der lucro durante algum tempo? Eu possuirei o negócio sozinho ou precisarei de um sócio ou outros investidores para injeção de capital?

·         Localização:
Por que essa é considerada uma boa localização? Há por perto outro negócio ou outra característica qualquer que ajudará a atrair os clientes? Qual o espaço físico necessário? Qual é a condição do imóvel pretendido e da vizinhança (bairro)? O imóvel precisará de reformas? Quanto custarão? É conveniente fazer um contrato de aluguel de longo prazo ou mensal? Quais são os termos e o preço do aluguel?

·         Tempo:
Quanto tempo eu espero investir trabalhando no negócio semanalmente? E durante o mês? Em quais horários, durante o dia e semana, eu estarei lá?


A seguir vamos ver como organizar um plano de negocio  

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Investimento
Como conseguir investimento para começar um novo negócio?

Certamente todos nós já conhecemos pessoas que se tornaram bem sucedidas montando seus próprios negócios. O sucesso dessas pessoas, muitas vezes, ocorreu porque ultrapassaram uma série de obstáculos colocados pela maioria dos indivíduos na forma de mitos. Saber contorná-los é de fundamental importância para a realização do empreendimento.




Alguns mitos que bloqueiam o potencial empreendedor
Ao contrário da opinião popular, não é necessário ter muito dinheiro para começar um negócio. Dinheiro é importante, mas na classificação dos fatores necessários costuma estar listado entre os últimos.
Há vários mitos e preconceitos sobre o que leva alguém a se tornar um empresário. Uma concepção distorcida é a de que as pessoas montam negócios próprios porque elas naturalmente gostam de atividades que incorporem risco. Claro que todo negócio envolve riscos, mas pessoas com espírito empreendedor não são como jogadores, que dependem somente de sorte para ter sucesso. O risco serve mais como um desafio ao desempenho de suas atividades.
De fato, exatamente o oposto é verdade: empresários bem-sucedidos fazem o possível para minimizar os reais riscos associados com o início de um negócio. Eles administram o risco fixando metas específicas, mensuráveis e possíveis de alcançar em um determinado período de tempo preestabelecido por eles próprios. Depois disso, trabalham muito para que possam alcançá-las.

Apesar do que muitos pensam, começar um pequeno negócio que venha a ser bem-sucedido nem sempre requer muita educação formal (escola, universidade) ou experiência em administração. Serão necessárias, sim, certas habilidades pessoais básicas, além de algum conhecimento empresarial relacionado à operacionalização da empresa.

Um outro mito a respeito das pessoas empreendedoras é que elas só estão interessadas em ganhar dinheiro. Empreendedores certamente gostam de dinheiro, mas o consideram como um subproduto de uma meta maior que é a realização pessoal. O dinheiro serve apenas como um indicador de realização. Quanto mais próspero um negócio, mais retorno costuma trazer ao seu proprietário e às pessoas nele envolvidas.
Muitos negócios falham porque os seus donos estão interessados somente em ganhar dinheiro. Qualquer dinheiro e riqueza que eles tenham acumulado é resultado da sua disposição em trabalhar dia e noite para tornar esse sonho realidade. Se você quer realmente ter sucesso, antes de iniciar um negócio saiba quais são os seus sonhos

.Assim, caro leitor, tornar-se um empresário não está relacionado somente com o que você tem sido, mas com o que você quer ser de agora em diante. É um modo de olhar o mundo e vislumbrar oportunidades onde outros vêem problemas. Também é saber como procurar e usar certas ferramentas básicas para alcançar suas metas. Em resumo, isso pode ser aprendido. Outros o fizeram. Você também pode, se quiser.




A maioria dos empreendedores bem-sucedidos começou sem dinheiro, e muitos dos que nasceram ricos perderam sua fortuna por falta de visão de negócios. Isso se explica pela necessidade que sente o empreendedor que utiliza recursos de terceiros de estudar profundamente todas as potencialidades e ameaças do negócio em que pretende entrar, de forma realista. Isso implica saber elaborar um plano de negócio bastante criterioso
Deixe ficar a sua opiniao sobre o artigo, se quiser obter dicas de como elaborar um bom plano de negocios basta se subscrever


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Comunicação numa empresa

Comunicação numa empresa

A comunicação é um processo que consiste em uma pessoa (emissor) transmitir uma mensagem através de um meio (canal), para uma outra pessoa (receptor).



O emissor é a fonte da mensagem, é a pessoa que possui informações, necessidades ou desejos e quer comunicá-los a alguém. A forma com que vão ser comunicados pode ser por palavras ou gestos, que são códigos utilizados para que possamos nos comunicar. As palavras e gestos são códigos de entendimento comum, o que faz com que uma pessoa entenda o que a outra está querendo transmitir.

A mensagem é transmitida por um canal. Esse canal pode ser o ar, no caso de palavras. Se for uma conversa por telefone, o canal será a linha telefônica. Se for um e-mail, o canal é a Internet. A mensagem é a informação codificada, mandada pelo emissor ao receptor. Ela pode ser um aceno de mão, algumas palavras ou outros gestos.

Barreiras à comunicação

Se a mensagem não chega ao receptor, a comunicação não acontece, e vamos ter o mesmo problema se a mensagem chega ao receptor, mas este não a compreende.

Portanto, quando você está falando com alguém, deve ter o cuidado de utilizar palavras que essa pessoa compreenda. Caso contrário, o processo de comunicação não acontece.

Fatores que podem prejudicar a comunicação

- Uso de termos técnicos: das empresas é comum dentro as pessoas utilizarem termos técnicos quando se comunicam. Se o receptor não conhece esses termos, o resultado é um desastre. Logo, você deve evitar a utilização de jargões quando não conhece a pessoa com a qual está falando. Esse procedimento é bastante comum para os profissionais da área de informática, que usam os termos técnicos da sua área como se fossem de senso comum, isto é, claros para todos.

- Percepção: a percepção que as pessoas possuem de um mesmo fenômeno. Essa percepção pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de seu conhecimento, de seus valores, e de suas experiências. Portanto, você, como empreendedor, tem de observar como suas ações estão sendo comunicadas a todos os envolvidos, não só ao chefe, mas aos colegas de trabalho. E, como chefe, você tem que estar atento a isso, para que preserve um bom relacionamento no grupo de trabalho.

- Reações emocionais: As reações emocionais também devem ser aqui consideradas. Entendem-se reações emocionais como os sentimentos de ódio, ciúme, raiva, vergonha, medo, inveja... Se tivermos um desses sentimentos por alguém, as mensagens que se recebem ou se transmitem são influenciadas por esses sentimentos.

- Postura corporal: um outro ponto importante que deve ser observado é a postura corporal da pessoa. As pessoas comunicam-se muito pelo corpo. As roupas, as expressões faciais, gestos, contato físico, distância que mantemos da outra pessoa, postura relaxada ou centrada, expressam diferentes mensagens. O mesmo vale para quem estiver contratando: as características da roupa, forma de sentar, tom de voz, revelam muito sobre uma pessoa.



 Se a atividade que deve ser exercida pelo futuro contratado é rotineira, evite contratar pessoas com gestos rápidos, mudança no modo de sentar frequente, fala rápida. Provavelmente elas não se ambientarão nessa função.

- Credibilidade: finalmente, chegamos à credibilidade. É claro que, se não confiarmos em quem está falando, não daremos a menor importância ao que a pessoa diz. Para termos credibilidade, precisamos, antes de tudo, ser coerentes. Mas... e o que é coerência? Quando dizemos uma coisa e agimos de forma diferente, não somos coerentes; logo, não temos credibilidade, e ninguém acredita no que falamos. Quando prometemos algo e não cumprimos, também perdemos a credibilidade. Logo, não adianta falar, esta fala não chegará ao receptor como o emissor deseja, chegará distorcida.

Atualmente as pessoas estão utilizando o e-mail, messenger, skype e os chats como forma de comunicação. 



Mesmo nas empresas pequenas isso já é um hábito comum, principalmente se elas forem da área tecnológica, como prestadoras de serviço de informática. Entretanto, esses meios de comunicação são bastante ineficazes no resgate completo da comunicação, se considerados os fatores relacionados acima. Não se consegue perceber as reais emoções das pessoas, sua postura corporal, e assim por diante. Esse meio de comunicação ainda precisa ser ““apurado”” para tornar-se mais eficaz.

sábado, 15 de outubro de 2016

Estilos de liderança

Estilos de liderança

Um líder pode assumir diferentes estilos de liderança: estes variarão desde o estilo mais autoritário até o estilo mais participativo.

Autoritário explorador: O líder autoritário explorador toma todas as decisões em relação ao trabalho e manda seus subordinados cumprirem. Este estilo de liderança não contempla a confiança nos subordinados. Os padrões de desempenho são estabelecidos por ele, e o não cumprimento dos objetivos resulta em ameaças e punições.



O líder autoritário explorador tem uma tendência a ser direto ao elogiar ou criticar o trabalho de cada um, permanecendo distante da participação ativa do grupo. Determina o ritmo específico de trabalho e o comportamento de cada um. Veja como isso ocorre:

- O processo de tomada de decisões é, portanto, centralizado: Todas as ocorrências imprevistas e não-rotineiras devem ser levadas ao líder. A conseqüência disso é um congestionamento e sobrecarga de atividades junto a ele, provocando o desconhecimento a respeito das decisões tomadas nas esferas mais baixas, que não são chamadas a participar do processo.

- O relacionamento interpessoal é considerado prejudicial aos interesses da empresa: As conversas informais são vistas com desconfiança. Para evitar ou coibir as relações humanas, os cargos e as tarefas são desenhados para confinar e isolar as pessoas.

- O sistema de comunicação é precário: As comunicações ocorrem sempre verticalmente, no sentido descendente, carregando exclusivamente ordens e raramente orientações e explicações. As pessoas não são solicitadas a gerar informações, o que faz com que as decisões tomadas pelo líder sejam baseadas em informações limitadas e geralmente incompletas e distorcidas.

Autoritário benevolente: Este tipo de líder dá as ordens, mas os subordinados têm uma certa liberdade de fazer comentários e têm flexibilidade para executar tarefas, mas com limites e procedimentos prescritos por ele.

- O sistema de comunicação continua precário, prevalecendo as comunicações de cima para baixo, embora aqui já ocorra alguma comunicação ascendente.

- O relacionamento entre as pessoas ainda é tímido, e as recompensas e punições continuam sendo financeiras.

- O processo de decisão continua centralizado no líder, mas este permite uma reduzida delegação de decisões de pequeno porte e de caráter meramente repetitivo e burocrático, baseadas em simples rotinas e prescrições do líder. Além disso, todas essas atividades delegadas ficam sujeitas ao seu controle e aprovação.

Consultivo: O líder consultivo estabelece os objetivos e dá ordens depois de discutilas com os subordinados. Estes podem tomar suas próprias decisões sobre como executarão seu trabalho, pois só as decisões gerais são tomadas pelo administrador de nível mais alto.

- O processo de tomada de decisão é participativo e consultivo ao mesmo tempo: É participativo porque determinadas decisões específicas são delegadas a outros níveis hierárquicos, que seguem as orientações básicas da empresa. É consultivo porque a opinião e os pontos de vista de níveis inferiores são considerados na definição das políticas e diretrizes que os afetam. Mas todas as decisões são posteriormente submetidas à aprovação do líder.

- O relacionamento entre as pessoas existe, inclusive informalmente: As pessoas sentem confiança, embora não completa. Existe a formação de grupos e de equipes transitórias, em que o relacionamento humano é privilegiado.

Participante: No estilo de liderança participativa todas as decisões relacionadas com o trabalho são tomadas em grupo. Se o administrador toma alguma decisão, antes incorpora as sugestões e as opiniões de outros membros do grupo. Portanto, a decisão tomada por ele nem sempre é a de preferência pessoal. Para motivar os funcionários, utiliza recompensas econômicas, além de sentimentos de valor e importância. O relacionamento entre chefe e subordinados é franco, amistoso e com base na confiança.



- A comunicação passa a fluir em todos os sentidos: A informação passa a ser um dos recursos mais importantes da empresa e precisa ser compartilhada por todos os membros que dela necessitem para trabalhar, a fim de se obter a sinergia necessária.

- O sistema de recompensas e punições é mais baseado em recompensas, principalmente as simbólicas e sociais, embora não se possa negligenciar as materiais e salariais. As punições são raras.

- Quanto ao relacionamento interpessoal, destaca-se aqui o trabalho em equipe: As relações interpessoais devem basear-se na confiança mútua entre as pessoas, e o bom relacionamento entre os membros da equipe é essencial para o bom desenvolvimento dos trabalhos.


Este estilo é o mais democrático, em que todas as decisões são delegadas aos níveis hierárquicos mais baixos da organização. O grande desafio neste estilo de administração é a obtenção do consenso na tomada de decisões.