Como ativar o nosso
lado criativo?
Infelizmente ou felizmente, não existe um sistema
operacional capaz de ativar o processo de criação, mas existem sim etapas que
podem ser consideradas denominadores comuns do processo, e que cada um, à sua
maneira, pode usar. Essas etapas são:
Preparação: Ativando o campo mental, fazendo
pesquisa de todas as informações possíveis, indo a campo e colocando em jogo o
máximo de elementos. Defina sua meta, formas e caminhos já traçados, fixe no
essencial.
Envolvimento: Ativando o campo emocional,
motivando-se, com o máximo de entusiasmo e dedicação. O pensamento positivo é obrigatório.
Geração de alternativas: Suspendendo o julgamento, viajando na
fantasia, associando, anotando, brincando, depois julgando. O processo pode terminar
exatamente aqui, com um “eureca”, ou continuar, na falta desse.
Incubação: Afastando-se do trabalho, para não
atingir o estresse advindo da tentativa infrutífera. Um dia é o ideal, mas até
dez minutos de afastamento dão resultado. O inconsciente continuará trabalhando,
é só confiar nele. Quando retomar, procure mudar parâmetros, ângulos de
apreciação e processos.
Realização: Elaborando, finalizando, verificando a viabilidade,
se possível testando a criação na prática. No mínimo, relatá-la, pesquisando a
recepção da idéia.
Um ingrediente vital no processo de criatividade é
ter a habilidade de olhar para os mesmos velhos problemas através de novas maneiras
e diferentes ângulos. Quando se está observando um empreendimento, um produto
ou um serviço, por que não pensar em novas maneiras de apresentação, de embalagem,
de vendas, de atendimento, de localização, de processo de produção, entre
outras? Não basta enxergar o que os outros enxergam, mas sim enxergar o que os
outros não enxergam.
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